Papo de Varzea

Arquivo : abril 2013

Voz do Terrão: Com só seis meses de vida, Divisa FC se classifica para Copa Kaiser-2014
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UOL Esporte

Olá, Papo de Várzea.

Somos o Divisa F.C, um time dos bairros da Vila Rica e do Jardim Santo Eduardo, da zona leste de São Paulo. Nesse ano, montamos uma ótima equipe, participamos de três seletivas e, na última, finalmente conseguimos atingir o nosso sonho: entrar na Copa Kaiser.

A primeira competição que participamos foi a do Armação/Parque São Lucas. Nela, perdemos nos pênaltis, nas semifinais. A segunda foi a Copa Noroeste. Também perdemos nos pênaltis nas semifinais.

Agora, estamos disputando a copa Elo-Forte, no Jardim Planalto, e chegamos à final! Já jogamos contra mais ou menos 13 times que estão na Copa Kaiser, incluindo Sambreja, Família FC e Panela FC, todos respeitadíssimos. E derrotamos todos.

Mas porque essa história é importante?

Pois temos apenas cinco meses de fundação. Nascemos no dia 15 de novembro de 2013 e, de lá pra cá, perdemos só uma partida dentro de campo (as outras duas foram em disputas nos pênaltis).

Neste domino, fazemos a final contra o fortíssimo Madrid, da Móoca. Nota do Papo de Várzea: a final terminou 1 a 1, com vitória do Madrid. Os gols estão nesse vídeo:

[uolmais type=”video” ]http://mais.uol.com.br/view/14437743[/uolmais]

 

Quem quiser saber mais sobre a nossa história, entre no blog: http://divisafutebolclube.blogspot.com.br/

Obrigado.

O texto foi escrito por Mauro Lima, do Divisa FC

Voz do Terrão é o espaço que o Papo de Várzea oferece para que você conte a história do jogo que assistiu no fim de se semana. Você quer participar? Mande o relato pela nossa página no Facebook ou pelo e-mail papodevarzea@gmail.com


Voz do Terrão: Meninos Unidos do Laranjeiras desafia tradição e se classifica
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UOL Esporte

Olá, galera do Papo de Várzea!

O domingo ensolarado estava perfeito para uma partida de futebol. Às 13h, começou Adega x Meninos Unidos do Laranjeiras, pela terceira e decisiva rodada da Copa Kaiser, no campo do Céu Jambeiro, em Guaianases.

O Meninos Unidos do Laranjeiras é uma equipe tradicional da zona leste de São Paulo. Já chegou a figurar entre os grandes da várzea. Sua melhor colocação na Copa Kaiser foi um sexto lugar. Hoje, a equipe é composta por atletas da comunidade, longe do cenário atual dos “Pop Stars” da várzea, que contam com ex-profissionais e pagam salários. Muitas vezes, os atrativos são até melhores que times de padrão profissional.

Contra tudo e contra todos, com humildade, dedicação e muita vontade, o Meninos Unidos do Laranjeiras estão voltando a conquistar seu espaço. No Grupo L-5 da Kaiser-2013, enfrentou X do Morro, Vila Rica e o poderoso Adega, times tradicionais. Mesmo assim, sempre com valentia, conseguiu sua classificação para a Segunda Etapa em primeiro lugar, com sete pontos. No último jogo, inclusive, vitória sobre o Adega por 2 a 0, resultado que deixou a comunidade em festa.

Em um espaço masculino, nossa presidente Nêga administra o time com muita luta. O sucesso da primeira fase é fruto do bom trabalho do nosso técnico Sady, comandando toda a equipe com um discurso baseado na confiança e amizade com todos os atletas. Os dois são os responsáveis pela classificação.

Abraços a todos!

O texto é de Antonio Augusto de Faria. Ele é atleta do Meninos Unidos do Laranjeiras e, com quatro gols em três jogos, está na luta pela artilharia.

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Voz do Terrão: Chácara do Conde vence no “tudo ou nada”; ABC e Nós travamos garantem vaga com 1 x 1
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UOL Esporte

Terminou a primeira fase dos grupos S-1 e S-2 da Copa Kaiser 2013. E como não poderia deixar de ser, foi emocionante. Com um belíssimo espetáculo de futebol, provando a beleza da várzea, o Chácara do Conde/Grajaú venceu por 2 a 0 o Botafogo da Favela/Jardim Irene. No jogo que fechou a rodada, ABC/Pedreira e Nós Travamos/Jardim Ângela empataram em 1 a 1.

As duas partidas foram em campo especial: o Caldeirão do Iporanga. Localizado na zona sul da cidade de São Paulo, foi o primeiro campo de várzea a ser reformado com grama sintética na capital. Segundo o presidente do CDC, Gerival “Nenga”, a ideia era a instalação de grama natural, mas o projeto foi mudado: o campo iria sofrer desgaste excessivo, já que 16 equipes usariam as instalações. Partindo desse princípio, o projeto foi aprovado com grama sintética. A cada fim de semana, o campo recebe 14 partidas.

Chácara do Conde 2 x 0 Botafogo da Favela

A partida começou exatamente às11h45, em ritmo acelerado. Foi um jogo “lá e cá”, com Chácara do Conde e Botafogo buscando o gol. Algumas vezes, com jogadas mais fortes, mas sem muita violência. Mesmo assim, em uma disputa mais forte de bola, o árbitro expulsou um de cada lado. Acabou controlando os jogadores até o apito final. Como precisava vencer, o Chácara do Conde mostrou mais garra e acabou saindo com o resultado que queria, graças aos gols de Cláudio e João Paulo.

ABC 1 x 1 Nós Travamos

No “Dia D” do grupo S-2, ABC, com três pontos, e Nós Travamos, com dois, jogaram de olho na segunda fase. Os dois precisavam somar pontos para não depender de ninguém. Perto dali, as outras duas equipes do Grupo S- 2 também se enfrentavma: com quatro pontos, Parque São Paulo entrou em campo já classificado, enquanto o Ajax /Jardim São Jorge corria risco de rebaixamente, com apenas um.

A partida começou às 13h22. Foi um jogo tenso e nervoso destes gigantes do futebol amador da zona sul.  A bola não parou e os atletas estiveram ligados, esperando o final da partida para descobrir quem seguiria na competição. O ABC pressionou mais, mesmo precisando apenas do empate. O Nós travamos ficou mais ansioso: o empate poderia significar rebaixamento. No fim, o empate foi bom para as duas equipes. Quando o juiz apitou o fim do jogo, Caio, camisa 10 do ABC, foi eleito o melhor em campo.

O texto foi feito pelo parceiro do Papo de Várzea Sebastião Vieira. Formado em jornalismo, ele aproveita os fins de semana para retratar o cenário do futebol de várzea de São Paulo.

 

 

 

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Goleiros da Copa Kaiser continuam com dificuldade: Vasco vence com falhas do rival
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A presença do UOL Esporte em alguns jogos não tem sido boa notícia para os goleiros da Copa Kaiser. Primeiro, o goleirão do Águia-Rocinha deu mole contra o Ajax. Depois, o arqueiro do Renegados levou oito do Pioneer. Na semana passada, o Vigor venceu o Jardim Brasil por 1 a 0 com uma falha incrível de seu camisa 1 no último gol.

Nesta semana, foi a vez da dupla Potinho, do Vasco da Vila Galvão, e Bruninho, do Esquadrão dos Cobras. Nos três gols da vitória do Vasco por 2 a 1, três falhas. Confira:

[uolmais type=”video” ]http://mais.uol.com.br/view/14417426[/uolmais]

 

Se você quiser ver mais gols ou crônicas das partidas da Copa Kaiser, dê uma olhada na playlist:


Com mais de 4.000 na beira do campo, clássico da Cidade Tiradentes “multiplica rivalidade por 1.000”
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Rivalidade é o que mais se encontra no futebol de várzea de Sã Paulo. Mas poucas são tão grandes quanto SDX (o novo nome do Sedex) e Verona. Os dois são da mesma quebrada, Cidade Tiradentes, na Zona Leste da cidade, mas esse fator, no lugar de aliviar a tensão, só coloca mais gasolina nessa fogueira. Para entender o clima, multiplique por 1000 a intensidade da rivalidade que você conhece. Agora, se esse jogo passar de um simples amistoso e valer alguma coisa, multiplique novamente por 1000. Quando o resultado depender do confronto direto, então, segura!!!

[uolmais type=”video” ]http://mais.uol.com.br/view/14417512[/uolmais]

O empate em 1 a 1 no último domingo, com mais de quatro mil pessoas na beira do campo, foi assim. O SDX já estava classificado, mas o Verona precisava de um empate para passar para a próxima fase. As torcidas chegaram separadas, cada uma com suas bandeiras. As baterias avisavam quem estava na área. Mesmo com todo o campo para se acomodar, as duas ficaram lado a lado, separadas apenas pela linha imaginária e tênue do respeito, atrás do gol, no fim do campo. Tenso: qualquer faísca bastaria para explodir a bomba.

As preleções foram de arrepiar alma, de trazer a aura da guerra e deixar os nervos a flor da pele. Os dois times não cansavam de ressaltar a rivalidade, a raça, a garra e a importância do jogo. No campo, a partida foi quente, estralada. O Verona começou o jogo estudando o adversário, enquanto o SDX ia para cima querendo jogo. Conseguiu manter a posse de bola, quebrando as jogadas do Verona, que tentava, mas não se achava. Esse domínio nos primeiros 15 minutos resultou no gol do SDX.

A torcida explodiu. O gol tinha um sabor muito maior do que simples vitória. Era o sabor de eliminação do rival. No segundo tempo, a temperatura subiu ainda mais. O Verona seguia em busca do empate, mas via o rival com o jogo na mão até então. Mas quem estava perdendo acordou. E foi para o tudo ou nada.

A pegada aumentou, faltas e entradas duras passaram a ser cometias. Algumas eram leais, outras, crocodilagem. Muito falatório com o juiz, discussão entre os jogadores. Sem muita violência, mas era possível ver que o espírito do jogo tinha mudado. O Verona queria mais o resultado do que o SDX, que só se segurava. De tanto tentar e brigar, o Verona conseguiu um pênalti.

Parar a bola na marca da cal, que parecia mais um cone do que uma simples marcação, foi difícil. O jogador correu, bateu e o goleiro defendeu. A bola voltou no rebote para o próprio batedor. No quique da bola nos morrinhos, subiu lascada e, com o chute de de chapa, subiu. O silêncio da torcida do SDX passou para a do Verona. A torcida amarela, do SDX, começou a fritar, uma mistura de comemoração de gol, de eliminação do rival.

Do lado em desvantagem, poucos jogaram a toalha. Muitos falavam em esperança, mesmo não passando toda essa confiança. Empurrados por esses sonhadores, no último lance, numa jogada pela direita, num toque para a entrada na área, o jogador do Verona meteu na gaveta. Indefensável. Golaço. Alívio da torcida do Verona, que se classificava. Coisas do futebol, coisas do jogo que só acaba quando termina, coisas de superação, coisas que, para entender, demora um tempo.

Um tempo de cada time. Um jogo brigado até o final. Duas torcidas rivais que souberam se respeitar. Um presente para o bairro, que completou, naquele dia, 29 anos.

O texto acima (e o vídeo também) é de Carlão Carbone, parceiro do blog, que toda semana acompanha uma partida para o Papo de Várzea e manda uma crônica com a visão dos alambrados do futebol de várzea. Mais vídeos podem ser vistos na página de futebol amador da TV UOL (http://tvuol.tv/bqc7Sd).


Armação, classificado com antecipação na Copa Kaiser, pede ajuda para Segunda Etapa
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UOL Esporte

Na semana passada, o Papo de Várzea estreou a Voz do Terrão com o texto do parceiro Eduardo Lima. Ele contou a história do jogo do Armação pela segunda rodada da Copa Kaiser. Antes da competição, a equipe ficou seis meses sem vencer, mas embalou uma sequência de dois triunfos seguidos e se classificou com antecipação.

No mesmo dia, a diretoria do time mandou um e-mail para o blog, pedindo ajuda para a disputa da Segunda Etapa do torneio:

“Olá, Amigos do papo de várzea!

Sou um dos diretores do Armação FC. Parque São Lucas e estamos atrás de patrocinadores que queiram abraçar esta causa. Recentemente, conseguimos obter a vaga para a 2° fase da Copa Kaiser Série A, mas nosso time está sem recursos. Por isso, preciso da ajuda de vocês para captar parcerias. No momento, temos apenas o apoios da nossa comunidade, com pequenos valores para deslocamento (ônibus fretado) da torcida e do time. Precisamos de verba para transporte, material esportivo e doações de cestas básicas para os nossos atletas.

Contamos com a ajuda das instituições que apostam nos talentos do futuro. Desde já agradeço atenção de todos e aguardo contatos.
Um forte abraço,

Eugênio: Presidente
Dudu: Diretor
Tel:11-980.589.478
Tel:11-972.816.703
E-mail: duduarm@ig.com.br ou duduarm@hotmail.com”

Você pode ajudar? Entre em contato com eles.

Se você também quiser contar alguma história, entre em contato. O e-mail do blog é papodevarzea@gmail.com


“Garra argentina” não funciona e Boca é rebaixado na Kaiser
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Não deu para o Boca. Com o nome inspirado no rival do Corinthians nas oitavas de final da Libertadores, o Boca Junior, de Pirituba, perdeu por 3 a 1 para o 100 Valor, do Jaraguá, e foi rebaixado para a Série B da Copa Kaiser, neste domingo.

O Boca não conseguiu segurar o melhor entrosamento do adversário, que pressionou até abrir o placar. Só dava 100 Valor e o time ampliou o marcador, fechando o primeiro tempo vencendo por 2 a 0. Na segunda etapa, o Boca cresceu e foi pra cima, mas em um contra-ataque, o rival fez o terceiro. O gol do Boca da várzea só veio no penúltimo minuto de jogo, de pênalti.

Tristeza para o lado do time fundado em 2008 por adoradores do gigante clube argentino: “É muito triste ser rebaixado. Conseguimos ficar na elite muitos anos. Não vamos baixar a cabeça e lutaremos para subir. Vamos ter que reformular o time e fazer de tudo para recolocar o Boca  onde ele merece”, afirmou o lateral-direito Ederson.

Com o resultado, o Boca terminou na lanterna do Grupo O-1, atrás de Catumbi, Clube Favela e Família 100 Valor. Os três estão classificados para a próxima fase da Kaiser.


Carrão goleia e fica com a vaga graças a “espião”
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Neste domingo, o Carrão venceu o Botafogo, da Vila Talarico, por 5 a 1 e garantiu a classificação no grupo L-12 da Copa Kaiser. Tudo graças ao que aconteceu em um campo a dez quilômetros de distância. No intervalo do jogo, com o empate em 1 a 1, o Carrão estava eliminado. E sabia disso graças a um espião que foi mandado para a outra partida da chave, no campo Mané Garrincha.

Naquele momento, o Novo Sapopemba vencia o Colorado, da Cidade Castro Alves, por 1 a 0. Sabendo disso, o técnico Careca mandou seu time para o ataque, colocou mais atacantes em campo e dominou completamente o segundo tempo, com quatro gols e uma série de chances perdidas.

“Nós sabíamos o placar do outro jogo e fomos para cima no segundo tempo, com mais gente no ataque. O time estava preocupado, mas superou isso”, disse o meio-campista Uillian Baraúna, eleito o melhor em campo nos três jogos do time na Copa Kaiser até agora.

Quando o jogo terminou, porém, a goleada não foi necessária. O Colorado empatou o jogo em 2 a 2 e ficou com a liderança da chave com sete pontos, um a mais do o Carrão, com seis.


Quem vai se classificar neste domingo?
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A Copa Kaiser 2013 terá suas primeiras finais neste domingo, com o primeiro dos dois dias da última rodada da primeira etapa. No total, 72 times vão se classificar para a próxima fase e 48 serão rebaixados para a Série B.

Quem será que vai jogar com mais garra? O Papo de Várzea volta a falar do jogo mais importante do torneio até aqui, Nápoli 2 x 0 Tiradentes, para mostrar como a raça pode fazer a diferença. Assista aos dois vídeos do parceiro Carlão Carbone.

[uolmais type=”video” ]http://mais.uol.com.br/view/14408814[/uolmais]

Agora, o o torcedor profeta (e que exagerou nos palavrões) fala do jogo, assim como zagueiro Digão, que participou dos dois gols.

[uolmais type=”video” ]http://mais.uol.com.br/view/14408775[/uolmais]

E, aproveitando que o assunto são vídeos, você já viu os gols da Copa Kaiser?


Time adota numeração bizarra e complica a arbitragem
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Imagine a cena: o técnico chega à mesa e pede uma substituição. “Entra o 413, sai 913”. Achou inusitado? Pois acontece quase toda semana em jogos do time amador do Leões da Geolândia, da Vila Medeiros. E deixa os árbitros loucos.

No início do ano, quando estavam fazendo o planejamento para a Copa Kaiser 2013, o time da Zona Norte pensou em uma maneira de se destacar. Resolveu adotar a numeração bizarra. Todas as numerações têm pelo menos dois dígitos. A maioria, três. Alguns, até quatro, como o goleiro, 1313. “Foi uma ideia minha e do Nilton, que também é diretor. O ano é 2013 e resolvemos colocar um 13 nos números. Foi para ser diferente mesmo”, fala Lima, o presidente do time.

O problema é que a opção não é nem um pouco prática. Em uma das substituições, jogador, mesário e auxiliar tentaram chamar o atleta que iria sair pelo número. Não funcionou. Precisaram chamar pelo nome. Só assim a troca foi feita.

Sem contar nos problemas quando o  juizão tem de advertir a equipe. “Complica bastante. Toda vez que eu tenho de apresentar um cartão, seja amarelo ou vermelho, tenho de parar para fazer a anotação. E com esses números, ainda preciso pedir pro jogador virar. E o jogador que esta sendo punido já está de saco cheio. Você precisa ser mais enérgico”, reclama o árbitro Francisco Carlos Ruffino.

Entre os atletas, a numeração alta também não agrada. “Pra falar a verdade, é meio embaçada. A diretoria resolveu fazer, é diferente, tudo bem”, diz o atacante Capetinha, destaque das duas vitórias da equipe em 2013 na Kaiser – e que, no dia em que conversou com o Papo de Várzea, precisou se virar para contar que estava usando o número 134.