Papo de Varzea

Categoria : Fragmentos da Várzea

Conheça Taxinha, que roda 200 km por fim de semana atrás do futebol de várzea
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Quando você ouve que futebol de várzea é paixão, certamente uma figura como o Taxinha vai estar envolvido. Veterano do futebol amador, ele faz questão de acompanhar os amigos onde quer que eles estejam.

Roda a periferia inteira e visita campos em São Paulo e nas cidades vizinhas. A cada fim de semana, chega a percorrer 200 km atrás dos times preferidos. As palavras de Kico Nogueira, do Classe A, não poderiam ser mais verdadeiras: “A gente devia dar um prêmio para ele. Chamar de General da Várzea”.

Confira:


Post “proibidão”: torcida corneta em campo, mas prega a paz fora
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Esse é um post “proibidão”. A linguagem é forte e o xingamento mais leve não vai ser escrito neste espaço…

Mas o assunto aqui é várzea e a paixão dos torcedores e o vídeo de Carlão Carbone é um bom retrato de como é a vida nos alambrados: você pode xingar o juiz e os jogadores, mas fora de campo, a paz deve ser a norma.

Confira:


Só na Brisa vence o Savime: veja os gols e as cornetadas da torcida
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Na crônica bem humorada de Carlão Carbone, o Só na Brisa, do Jardim regina, bateu o Savime, da Vila Jaguara, por 2 a 1. O jogo foi pegado e a arbitragem teve trabalho (principalmente com a torcida). A partida foi no CDC Jardim Regina, pela primeira rodada da Copa Kaiser.

 

Mais na página especial da Copa Kaiser.


Viola lembra da ligação com futebol de várzea: “entrei no Corinthians por causa do terrão”
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Viola, um dos mais folclóricos jogadores do futebol nacional, é um autêntico varzeano. Antes de chegar ao Corinthians, ele jogava nos terrões da Zona Norte de São Paulo. Essa experiência, aliás, tornou mais fácil sua caminhada até o futebol profissional.

 

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O que é futebol de várzea? Acadêmicos e varzeanos tentam responder
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Tentar explicar, para quem não vive o universo dos campos de terra, o que é futebol de várzea é uma tarefa difícil. Na semana passada, professores e varzeanos se encontraram para discutir o assunto.

O resultado do encontro mostrou que acadêmicos e varzeanos organizados, como os que competem em torneios tradicionais como a Copa Kaiser, é bem diferente. Os professores pensam no aspecto histórico, a cena maior. Não na realidade propriamente dita dos campeonatos, que hoje são a face mais dogmática da várzea. Em outras palavras, eles levam em conta do garoto que está jogando no meio da rua até o executivo jogando bola em campo sintético.

Carlão Carbone representou o Papo de Várzea no encontro. Confira a discussão:

 

 

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Fragmentos da Várzea: Torcedor profeta avisa que, após gol, placar não vai mudar mais
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No último domingo, o torcedor Lula estava no alambrado do Campo do Jaú, acompanhando a primeira rodada da Copa Kaiser. Vendo o jogo, ele foi profético: avisou que não ia sair mais gol. E não saiu mesmo!

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Curiosidades da várzea: saiba o que acontece quando cartola vira jogador
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O encontro Amigos da Várzea reúne, mensalmente, pessoas envolvidas no mundo do futebol amador paulistano para um churrasco e uma pelada. Mas nada da competitividade que se vê em torneios como a Copa Kaiser. O objetivo é integração dos cartolas e de outras figuras que envolvem esse universo (como os jornalistas do Papo de Várzea…).

Em outras palavras, é uma desculpa para beber cerveja e fazer a famosa resenha. Veja alguns detalhes da sétima edição do encontro, realizado em Heliópolis:

Escalando o time

No Amigos da Várzea, quem está sempre presente tem preferência para entrar no time titular na pelada. Mas quando alguém falta, os reservas fazem a festa.

 

Quem é que lava o uniforme?

Brincadeira até no vestiário: responsável pelos uniformes, Henrique, do Nove de Julho, ouve que os uniformes demoraram e que as camisas são cortesia para os jogadores.

Zoando quem perdeu

Também é tradição tirar sarro de quem perdeu: a sugestão: trocar de camisa no intervalo, assim o rival tem a chance de ganhar uma…

 

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