Papo de Varzea

Danúbio vence Pioneer no Anhanguera e começa bem nas oitavas
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A zona sul recebeu um grande jogo da Copa Kaiser no último domingo. O palco da vez foi o campo do Anhanguera, que teve a presença de um bom público, amante do futebol amador. Em campo, o Danúbio, da Freguesia do Ó, venceu o Pioneer, da Vila Guacuri, por 2 a 1, para abrir as quartas de final.

O time  da Vila Guacuri não fez um bom jogo e pecou nas finalizações – sem tirar os méritos do goleiro adversário, Uruca. O Pioneer, porém, também pecou nas saídas de bola, a causa da derrota. Mas vale se destacar que a equipe não baixou a cabeça e lutou até o final, incluindo marcando um gol de honra.

Quando o jogo começou, o Pioneer tomou iniciativa e, logo no primeiro minuto, chegou assustando. Rodrigo Batista recebeu da intermediária e, de longa distância, mandou um foguete por cima do travessão. O susto acordou o Danúbio. E a reação foi imediata. Aos quatro minutos, goleiro e zagueiro do Pioneer trombaram, em uma infelicidade tremenda. E

dmilton ''Baixinho'', dentro da pequena área, aproveitou que a bola ficou livre e tocou para o fundo rede, aumentando sua vantagem na artilharia do torneio.


Após fazer seu gol, o Danúbio centralizou as jogadas no seu campo e explorou os contra-ataques, para não dar brecha para o rival. A reação do Pioneer, porém, veio. E após os 15 minutos iniciais, dominou o jogo. Aos 34, Rodnei, bom batedor de faltas, cobrou à meia-altura, no cantinho do goleiro. Uruca  começou a fazer milagres e botou para escanteio.

Na segunda etapa, o Pioneer teve seis oportunidades claras de gols, mas faltou tranquilidade. Na maioria das chances, a opção foi o chutão no lugar do chute colocado. O goleirão do Danúbio aproveitou para consolidar a fama de santo.

Um dos grandes lances do jogo foi aos 7 minutos. Fábio Mentirinha tocou para Gilmar. O lateral cruzou, mas a bola acabou na direção do gol. Uruca fez mais uma fantástica defesa e, com a ponta dos dedos, tocou para escanteio.

Na sequência, o Danúbio aproveitou nova falha da defesa adversária. Salomão roubou bola na linha de fundo, carregou para o centro da área e, ao chegar na frente do gol, chutou forte, rasteiro. A bola passou rente à trave do goleiro Celso, do Pioneer. Aos 20 minutos, o Pioneer era melhor, mas levou o segundo. Café roubou uma bola na intermediária, tocou para Rafael, que girou e colocou ângulo esquerdo.

Mesmo falhando na saída de bola e errando a mira na hora de concluir, o time da Vila Guacuri não merecia o péssimo resultado. Depois de muitas tentativas, conseguiu diminuir o placar. Rodrigo encontrou uma brecha no meio do paredão imposto pelo Danúbio e chutou de fora da área. Colocou no canto baixo direito do goleiro Uruca, fazendo o único gol do time da Zona Sul na derrota por 2 a 1.

No outro jogo do grupo, o Família 100 Valor venceu o Jardim São Carlos por 1 a 0, na Arena Kaiser.

O texto foi feito pelo parceiro do Papo de Várzea Sebastião Vieira. Formado em jornalismo, ele aproveita os fins de semana para retratar o cenário do futebol de várzea de São Paulo. Escreve, também, para o Jornal É Nosso.

Voz do Terrão é o espaço que o Papo de Várzea oferece para que você conte a história do jogo que assistiu no fim de se semana. Você quer participar? Mande o relato pelo e-mail papodevarzea@gmail.com


Metalúrgico mantém 100% de aproveitamento e passa pelo Juventude no campo
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No domingo, foi realizada uma grande partida pelas quartas de final da Copa Kaiser da Série B da Zona Sul. No campo do Anhanguera, em Santo Amaro, um ótimo público assistiu à vitória do Metalúrgico, de Heliópolis, por 3 a 0 sobre o Juventude, da Vila Império. A vitória manteve os 100% de aproveitamento nas quartas de final do time de Heliópolis.

O Juventude entrou em campo com nove jogadores e, só com o decorrer da partida o time chegou aos 11 atletas regulamentares. Esse problema causou uma cena inusitada ainda no primeiro tempo: Pereira, que começou o jogo no gol, trocou de camisa e foi para a linha, quando o goleiro atrasado, Maicon, chegou.

A partida começou às 12h e o Metalurgico, com dois jogadores a mais, não vacilou e logo abriu o placar. Aos 2 minutos, o lateral direito Marquinho cobrou escanteio na cabeça de Maicon, que desviou para o fundo gol. A cabeçada saiu a meia altura, no canto direito, sem chance para o goleiro improvisado Pereira.

O Juventude reagiu depois dos 20 minutos. Sua melhor jogada foi aos 27, com Morotó na intermediaria. Ele se livrou do marcador e tocou para Jairinho, que costurou a defesa adversária e chutou forte. O goleiro Igor fez uma defesa milagrosa.

 

Com a situação confortável na partida, o Metalúrgico não tirou o pé do acelerador e, no final da primeira etapa, ampliou. Aos 35 minutos, o atacante Jajá sofreu pênalti ao ser derrubado na grande área. O centroavante Maicon bateu e converteu.

Na segunda etapa, o Juventude ainda tentou diminuir o placar e botar fogo no jogo. Mesmo preso na forte marcação adversária, conseguiu algumas chances. Aos 10 minutos, Pereira lançou André, livre de marcação. Na pequena área, ele chutou fraco, nas mãos do goleiro Igor.

Quando parecia tudo acabado, saiu o terceiro gol para o Metalúrgico. Everton recebeu na intermediária e lançou o goleador Maicon. Ele driblou o marcador e chutou forte, no fundo da rede.

No mesmo grupo, o Unidos, do Jardim Maria Estela, venceu o São Francisco por 3 a 1 e se classificou em segundo lugar, com seis pontos, atrás do Metalúrgico, que fez nove pontos. São Francisco e Juventude somaram um ponto em três jogos e foram eliminados.

Na próxima fase, já pela semifinal zonal, em sistema de mata-mata, o Metalúrgico enfrenta o Rapa Fora. Já o Unidos encara a Portuguesa, da Vila das Belezas.

O texto foi feito pelo parceiro do Papo de Várzea Sebastião Vieira. Formado em jornalismo, ele aproveita os fins de semana para retratar o cenário do futebol de várzea de São Paulo. Escreve, também, para o Jornal É Nosso.

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Na Série B, os semifinalistas já são conhecidos
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A Série B da Copa Kaiser entrou em sua fase decisiva. No último domingo, as quartas de final terminaram, definindo os oitos melhores times do ano. No próximo domingo, os classificados jogam as semifinais zonais, já no mata-mata.

Na rodada que definiu os sobreviventes, o destaque ficou por conta do grande número de gols marcados. Em 16 jogos, nove partidas tiveram quatro ou mais gols marcados. O maior placar do dia foi do Tabajara/Jardim Elba, que goleou o Botafogo/São Miguel por 5 a 1 – resultado que garantiu a classificação.

Nem todas as regiões, porém, tiveram placares elásticos: na Zona Norte, foram dois 1 a 0 (Vasco/Jardim Vista Alegre sobre o Mella Pé/Vila Mazzei e Biqueira/Vila Maria sobre o Primos/Jardim Princesa) e um 1 a 1 (Guareani/Jardim Peri e Esquadrão dos Cobras/Vila Sabrina). A única goleada foi do Brisas/Jardim Julieta sobre o União/Parque Edu Chaves por 4 a 2.

 

Nas outras zonas, os gols saíram com mais facilidade. Foram 12 na Zona Leste e 15 nas zonas Sul e Oeste – os 3 a 0 do Metalúrgico, de Heliópolis, sobre o Juventude, da Vila Império, o vídeo deste post, contribuiu para isso.


Nápoli vence Inajar: a visão do torcedor em jogo de várzea
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No último domingo, o Nápoli, da Vila Industrial, venceu por 1 a 0 o Inajar de Souza, do Jardim Cachoeirinha. Em campo, o jogo foi pegado. O campeão de 2002 marcou logo no início do jogo e se segurou. Mas o detalhe fica por conta da vibração da galera nos alambrados. A emoção que, na várzea, é maior do que no profissional, pela proximidade do torcedor com os atores do espetáculo., Duvida? Então assista à crônica do jogo até o final.

 


A volta de um campeão: a história de como Mourinho influencia a várzea
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Kico Nogueira, o técnico do Classe A, é um daqueles personagens que todo mundo que busca histórias para contar adora. É gente boa, adora um bom papo e, principalmente, tem muito para contar. Após meia-hora de conversa, o Papo de Várzea teria assunto para três, quatro textos sobre ele.

O primeiro seria o mais inacreditável. O que você acharia se alguém contasse que, de uma maneira muito mais direta do que você possa imaginar, o português José Mourinho influencia o futebol de várzea de São Paulo?

A segunda seria sobre a união de suas duas paixões, o futebol e o cavaquinho – ele tocou, por exemplo, em 12 álbuns do grupo Redenção. A terceira poderia envolver a história de como a morte de dois amigos o deixaram por uma década afastado da bola. E, para terminar, a última envolveria a história como ele chegou ao Classe A – que ele contou para a reportagem aos risos. Por isso, esse post está dividido em quatro. Você pode ler só a primeira, só a segunda ou o pacote completo. Fica a seu gosto…

José Mourinho na várzea

Falar que José Mourinho tem influência direta na maneira que Kico comanda sua equipe é um exagero. O próprio técnico amador nem mesmo cita o português nas conversas. Mas quem presta atenção no encadeamento de fatos consegue, sim, achar uma ligação.

E esse link é bem mais sólido do que aquele que você pode ter imaginado ao ler o título desse post. Não, Kico não se inspira no jeito do português de armar suas equipes, lidar com seus atletas ou lidar com a imprensa – nesse quesito, aliás, ele está bem longe da postura do “special one”.

Mas os dois são ligados por uma pessoa: Baltemar Brito, ex-técnico do Grêmio Osasco e que hoje está na Líbia. Ex-jogador profissional, Baltemar trabalhou com José Mourinho por seis temporadas. Foi auxiliar no União Leiria, no Porto e no Chelsea. E ainda acompanhou o português na passagem pela Inter de Milão, no departamento de observação de jogadores.

Com Kico, a ligação é amistosa. “Antes de virar técnico, eu me preparei. Tenho três mentores nessa área, pessoas que fazem parte do mundo do futebol e com quem eu sempre mantenho contato”, diz o treinador. O trio é composto por Baltemar, Robson Santos e Adelsio Reis.

“No Brasil, todo mundo é técnico. Quando vamos preparar uma equipe, todos discutem como vai jogar, como pode fazer para melhorar, como mudar um esquema tático. Eu sempre converso com esses três sobre futebol. E não apenas o amador, mas o profissional também. Como o time foi armador, como não foi, o que o treinador pretendia com determinada substituição”, conta Kiko.

Drama com amigos

Para chegar até esse ponto na carreira, porém, ele teve de superar dramas. No plural. Quando era garoto, Kico era goleiro. Chegou a jogar nas categorias de base do Corinthians. “A gente treinava no terrão do Parque São Jorge. O Ronaldo Giovanelli era do time de cima. Estávamos bem, mas sabe como é categoria de base. De uma hora pra outra, decidiram que ninguém mais servia. Acabei dispensado, junto com todo o meu time”, lembra.

Ele voltou para a várzea e estava contente. Até que a morte de dois amigos o fez se afastar, definitivamente dos campos. O primeiro foi em um campo. “Um grande amigo meu se envolveu em uma briga durante um jogo. Mas a coisa ficou feia e ele acabou morto por pauladas”, conta.

Um episódio assim seria suficiente para qualquer um deixar o futebol de lado. Mas ele ainda sofreu uma segunda perda. Paulinho, seu amigo que estava sendo observado por times do Rio de Janeiro, morreu na represa de Paraibuna. “Ele escorregou em uma pedra e não sabia nadar. Depois disso, mandei o futebol para longe. Me afastei por dez anos”, conta o hoje treinador.

Sambista profissional (ou quase)

Foi nesse momento que o samba entrou com mais força em sua vida. Kico tocava cavaquinho desde garoto e sempre foi envolvido no mundo do samba. “Mas nessa época, depois do que aconteceu, me voltei inteiramente para o cavaquinho e passei a tocar bastante”.

E fez sucesso. “Eu toquei muito tempo com o grupo Redenção. Gravei 12 discos com eles. Alías, discos e CDs, se não vão achar que eu sou velho”, diverte-se. E não foi só isso. Ele também tocou, por dez anos, em um importante bar da Vila Madalena. Hoje, segue na ativa, no grupo Arrasta Sandália (“Que, aliás, está desempregado. Se alguém tiver procurando um grupo de samba, pode nos chamar”).

Apesar do currículo, Kico nunca permitiu que o samba assumisse o controle de sua vida. “Até cheguei a viver da música por algum tempo, mas não tive coragem. Quando as coisas apertaram pela primeira vez, peguei minha pastinha e voltei a ser vendedor”, lembra.

A volta ao futebol

Mas como quem é do futebol não consegue ficar eternamente longe, Kico voltou. Foi há pouco tempo. E a história é engraçada: ele foi chamado porque o uniforme do Classe A tinha sumido. “Um dia, o Zonga e o Maurício me ligaram: ‘Kicão, precisamos da sua ajuda. Estamos jogando a Copa Kaiser e o uniforme foi roubado’. Eu comecei a dar risada na hora”.

O problema, porém, era real. E Kico ajudou. Usando sua lábia de vendedor, conseguiu dois patrocinadores e um novo jogo de uniformes. “Não queria me envolver. Avisei, brincando, que só entraria no negócio se o time fosse bom. Era 2010, e o time era bom. Tanto que, no ano seguinte, um pouco com a minha ajuda, conquistou o título”.

Quando o time foi campeão, porém, Kico ainda era apenas um dos que ajudava. Em 2013, ele colocou a mão na massa para valer. Bicampeão da Copa Kaiser, o técnico Tião Almeida deixou o Classe A para treinar o Vila Izabel. Alguns jogadores o acompanharam.

Para quem ficou, porém, era hora de reconstrução. “Tivemos de montar um novo elenco. E recomeçar do zero nunca é fácil”. O resultado? Alguns tropeços e, após três jogos, o Classe A tinha sido rebaixado. Quem duvidava do trabalho de Kico como treinador, porém, teve tempo para mudar sua opinião.

Na Série B da Kaiser, o Classe A reencontrou a boa forma. Já conseguiu o acesso para a elite em 2014 e, no último domingo, se classificou para as quartas de final do torneio.


Danúbio vence duelo de campeões e quartas de final começam sem empates
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Neste domingo, as quartas de final da Copa Kaiser começaram. Em quatro partidas, nenhum jogo terminou empatado. O destaque ficou por conta do Danúbio, da Freguesia do Ó. Campeão de 2007 do torneio, o time foi até o campo do Anhanguera, na Zona Sul, e surpreendeu o Pioneer, da Vila Guacuri, campeão de 2010.

A vitória por 2 a 1 coloca a equipe do artilheiro de 2013, Edmilton Baixinho, na liderança do grupo QF-1. No outro jogo da chave, o time mais surpreendente da temporada, o Família 100 Valor, do Jardim Panamericano, aprontou mais uma. Contra o forte Jardim São Carlos, de Guaianases, venceu por 1 a 0.

No QF2, Nápoli, da Vila Industrial, e Leões da Geolândia, da Vila Medeiros, saíram na frente. O Nápoli, campeão de 2002, bateu o Inajar de Souza por 1 a 0, no Nacional, graças a um gol no início do jogo de seu principal atacante, o camisa 9 França.

Na Zona Norte, o Leões da Geolândia voltou a mostrar força. Jogando no campo do Magnólia, atrás da escola de samba Unidos da Vila Maria, a equipe venceu o Vila Izabel, de Osasco, por 3 a 2.


Fragmentos da Várzea – Quando a casa cai…
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Essa é antiga, mas ainda vale. Você acha que só torcedor de time profissional fica emocionado com a eliminação? Confira o depoimento de Alexandre Pivoto, que trabalhou por anos na Federação Paulista como árbitro e hoje faz parte da comitiva da Turma do Baffô, do Jardim Clímax – o jogo em questão foi a derrota para o Pioneer, no Nacional, que eliminou a equipe da Copa Kaiser.

 


Agenda do fim de semana: chopp, feijoada e jogos decisivos
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Com a Copa Kaiser entrando nas quartas de final e só oito times em campo, os nervos dos torcedores deve estar à flor da pele. Para quem quiser dar uma espairecida, tem varzeano organizando festas. Confira:

Copa Kaiser: quartas de final no domingo (22/9)

11h30 – Inajar de Souza/Jardim Cachoeirinha x Nápoli/Vila Industrial

Estádio do Nacional (Avenida Marquês de São Vicente, 2477 – Barra Funda, São Paulo, 05036-040)

Dono da melhor campanha do torneio, o Nápoli enfrenta o Inajar para confirmar o favoritismo. Mas não será nada fácil: o time da Zona Norte chegou quietinho e passou pelas oitavas com relativa tranquilidade.

13h – Família 100 Valor/Jardim Panamericano x Jardim São Carlos/Guaianases

Estádio do Nacional

O 100 Valor é a maior surpresa da Copa Kaiser até aqui. Em seu primeiro ano na Série A, já está entre os oito. Conta com um time experiente. Do outro lado, o São Carlos já mostrou boa campanha no ano passado e, em 2013, ainda não teve problemas para se classificar.

13h – Danúbio/Freguesia do Ó x Pioneer/Vila Guacuri

Anhanguera (Rua Marcelino Zonta, 316 – Campo Grande, São Paulo, 04688-000)

Zona Sul volta a receber jogos da Série A após os sorteios das oitavas mandarem suas equipes para longe. E o duelo é de campeões. O Danúbio venceu a Kaiser em 2007. O Pioneer, em 2010. O time da Freguesia do Ó aposta em Baixinho, o artilheiro do torneio. Já o Pioneer tenta recuperar o bom futebol após tropeçar no início das últimas etapas.

13h – Leões da Geolândia/Vila Medeiros x Vila Izabel/Osasco

Magnólia (Rua Soldado Anésio Antão Ferreira, 31 – Jardim Japão, Vila Maria, São Paulo, 02142-000)

 Destaque das oitavas de final, o Leões da Geolândia mostrou, no confronto contra equipes de outras regiões, que é forte e tem chance de chegar ainda mais longe. Do outro lado, porém, encara um time copeiro. O Vila Izabel é novato na Kaiser, mas seu treinador (Tião Almeida) é bicampeão e a base do elenco foi campeã em 2011, com o Classe A.

Super Copa Vila Izabel

Em Osasco, segue a disputa da Copa Vila Izabel. Seis jogos estão programados para o Ninho da Coruja (Av. dos Eucaliptos, S/nº – Alto de Quitauna – Osasco):

Sábado 21/9 
14h Tiradentes x 15 de Novembro
15h15 Rasga x Levanta Poeira
16h30 Palmeirinha x Jaqueline

Domingo 22/9 
11h30 Extra x Bola+ outro
13h Un Vila Yolanda x Vila Pires
14h30 Noís no Pó x Largo 13

Festa do Chopp do Noroeste – Sexta-feira 20/9

Para quem está interessado em festa, já nesta sexta-feira tem a Festa do Chopp do Noroeste. Rola no salão de festas do Americano, próximo ao cemitério da Vila Formosa (Rua Homero Batista, 97). Os convites custam R$ 25,00 e vai rolar o sorteio de uma camiseta do clube.

Feijoada do Carrão – Sábado 21/9

Para quem quer relaxar, uma boa pedida é a tradicional feijoada do Carrão, na sede do clube. É uma das melhores feijoadas da várzea da cidade, com direito a samba e pagode. O convite custa R$ 15,00. De 12h à 17h, na Av. Conselheiro Carrão, 1898 – Zona Leste.

Esclarecimento: devido a problemas nas semanas anteriores, só estamos divulgando eventos em que conseguimos confirmação com membros da diretoria ou organizadores.