Papo de Varzea

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Fragmentos da Várzea: Como manter campo marcado com chuva?
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Quem já passou por um campo de terra em dia de chuva sabe: o maior desafio é saber onde estão as linhas de marcação do terreno de jogo. A bola saiu pela lateral? Aquela falta foi dentro da área? Onde fica o círculo central? Por isso, o trabalho do caiador é muito importante. Veja o que Nego Véio, o caiador do campo do Jaú, tem a dizer sobre a sua função (e o futebol debaixo d’água):

 

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Fragmentos da Várzea: Torcedor profeta avisa que, após gol, placar não vai mudar mais
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No último domingo, o torcedor Lula estava no alambrado do Campo do Jaú, acompanhando a primeira rodada da Copa Kaiser. Vendo o jogo, ele foi profético: avisou que não ia sair mais gol. E não saiu mesmo!

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Curiosidades da várzea: saiba o que acontece quando cartola vira jogador
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O encontro Amigos da Várzea reúne, mensalmente, pessoas envolvidas no mundo do futebol amador paulistano para um churrasco e uma pelada. Mas nada da competitividade que se vê em torneios como a Copa Kaiser. O objetivo é integração dos cartolas e de outras figuras que envolvem esse universo (como os jornalistas do Papo de Várzea…).

Em outras palavras, é uma desculpa para beber cerveja e fazer a famosa resenha. Veja alguns detalhes da sétima edição do encontro, realizado em Heliópolis:

Escalando o time

No Amigos da Várzea, quem está sempre presente tem preferência para entrar no time titular na pelada. Mas quando alguém falta, os reservas fazem a festa.

 

Quem é que lava o uniforme?

Brincadeira até no vestiário: responsável pelos uniformes, Henrique, do Nove de Julho, ouve que os uniformes demoraram e que as camisas são cortesia para os jogadores.

Zoando quem perdeu

Também é tradição tirar sarro de quem perdeu: a sugestão: trocar de camisa no intervalo, assim o rival tem a chance de ganhar uma…

 

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Nigeriano vinga na várzea após operar joelho pelo SUS
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História de superação de Daniel Eze, nigeriano que brilhou no ataque do Ajax, da Vila Rica, no último domingo. A reportagem é de David Abramvezt, na cobertura do UOL Esporte. Confira:

Nigeriano vinga na várzea após rodar pela Europa e operar joelho pelo SUS

Para abandonar a pobreza do seu país, o nigeriano Daniel Eze Okechukwu sonhou ser jogador de futebol e rodou o mundo para tentar ser profissional da bola. Mas foi na várzea paulistana que ele encontrou a sua felicidade e vem ganhando fama de craque. O atacante de 1,90m de altura e 23 anos de idade fez um gol, teve destacada atuação e foi o grande destaque da vitória por 3 a 0 do atual campeão da Copa Kaiser, o Ajax, da Vila Rica, sobre o Águia Rocinha, de AE Carvalho, no último domingo, na rodada de abertura da edição 2013 da principal competição de futebol amador do Brasil.

Leia a reportagem completa aqui.

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Com dois ‘frangos’, Ajax faz 3 a 0 na estreia na Copa Kaiser
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Atual campeão, o Ajax entrou em campo no último domingo no estádio do Nacional, na Barra Funda, e dominou o Águia-Rocinha, de AE Carvalho. O atacante nigeriano Daniel foi bem, assim como o principal reforço de 2013, o meia Nenê.

Mas o destaque do jogo, mesmo que negativo, foi goleiro Célio, do Rocinha. É verdade que estava chovendo, mas dois dos três gols do Ajax foram verdadeiros frangos. E, o pior: nos dois lances a bola estava em suas mãos e ele deixou escapar. Além disso, o chute do primeiro também era defensável. Veja os melhores momentos:

 
Meio-campista, Ramires gostou da atuação do time: “Foi muito importante começar com vitória. Todo mundo quer ganhar do campeão, mas soubemos impor o nosso toque de bola e ganhamos na técnica. No segundo tempo, com o campo molhado, nós cansamos um pouco e mostramos que temos um banco muito bom com todos mostrando serviço”.


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Briga na arquibancada faz torcedor virar presidente de time de várzea
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Futebol de várzea é caso de amor. Mas, no caso de um certo dirigente da zona sul de São Paulo, esse amor começou com uma briga daquelas “de sair pingando sangue”:

O brigão, o time e o presidente

“Tive certeza de que eu amava o Pioneer aos 12 anos. E nunca achei que alguém acreditaria na história.

Eu tinha 12 anos e já acompanhava os jogos do time. Era torcedor mirim, mas não era parte do time, da diretoria de nada. Só simpatizava.

No nosso bairro, tinha um rapaz chamado Zica, que tinha a mesma idade, e folgado. O mais folgado da região. Morava na quebrada de cima e descia para onde os garotos brincavam para roubar pipa e tomar linha dos outros. Todo mundo tinha medo dele.

Eu também já era folgado naquela época, mas era menor. Um dia, eu estava assistindo um jogo do Pioneer quando ele chegou. Ficou atrás de mim e estava lá só para me encher. Começou a jogar pedras em mim. Do nada, começamos a brigar. Porrada mesmo, um em cima do outro, aquele bolo.

Foi aí que aconteceu uma coisa que eu nunca esqueço: o tio dele, que já era adulto, percebeu que o Zica estava levando a pior e resolveu entrar na briga. Eu era moleque, 12 anos, magrinho e estava apanhando muito dos dois.

Nessa hora, o capitão do Pioneer viu o que estava acontecendo e parou o jogo. Todos os jogadores foram para cima dos dois, deram uma surra neles e colocaram para correr. Eu já tinha simpatia, mas foi aí que o amor começou. Aí que eu disse: ‘Esse é o meu time mesmo’. E o jogo nem acabou…”

Essa é a história de Sérgio Ricardo, presidente do Pioneer, da Vila Guacuri. O time foi campeão da Copa Kaiser, o principal torneio de futebol amador da cidade, em 2010, e no domingo estreou com empate em 0 a 0 com o Califórnia, do Jardim Alvorada (aqui a situação do grupo).

Sobre o Zica, a história também é boa: depois de alguns anos sem se encontrar, ele e Sérgio se tornaram melhores amigos. A relação é tão forte que os dois trabalham juntos: Flávio (o verdadeiro nome do garoto brigão) é cozinheiro no restaurante de Sérgio e já foi vice-presidente do Pioneer.

Gostou? Conhece outro “causo” tão legal quanto esse? Deixe um comentário aqui no post mesmo ou entre na página do Papo de Várzea no Facebook e mande uma mensagem.


Copa Kaiser começa com muito barro
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Quem jogou nos campos sintéticos não percebeu. Mas o primeiro domingo de Copa Kaiser foi muito sujo para a maioria dos jogadores. Com as chuvas dos últimos dias, os terrões viraram lama e a qualidade do futebol, em alguns campos, foi sofrível.

Clique aqui para saber o que de melhor aconteceu: Barro marca rodada de abertura da Copa Kaiser; campeão Ajax vence fácil.

E aproveite para ver o álbum do dia (atualizado assim que os fotógrafos conseguem enviar o material), com cliques dos parceiros Milton Flores e Renato Cordeiro:


Vice em 2011 e 2012, Turma do Baffô busca técnico contra “efeito Vasco”
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O pessoal da Turma do Baffô, o time do Jardim Clímax, está preocupado com um fenômeno: nos últimos anos, a equipe tem chegado às decisões, mas acaba derrotada. Foi assim nas últimas duas finais da Copa Kaiser, em 2011 e 2012. “Parece até o Vasco”, dizem as más línguas…

Contra esse “efeito cruz-maltino”, a diretoria do time está analisando duas opções: a primeira é colocar o presidente, Cláudio Rosa, no banco de reservas. A outra é recontratar Juninho, o técnico que levou o time a duas finais seguidas da Kaiser, mas que acabou afastado após a derrota para o Ajax, no Pacaembu.

A decisão deve sair ainda neste fim de semana: “Estamos na final da Copa da Amizade. É mais uma decisão para acabar com essa zica. Se ganhar, acho que vão forçar a barra para que eu continue. Se perder, vamos ver se o técnico anterior aceita voltar”, fala Cláudio.

O jogo está marcado para este sábado, às 15h30. O rival é o Espada de Ouro. E você, o que acha? Cláudio deve continuar? Juninho tem de voltar? Deixe sua opinião!

Crédito da foto: Renato Cordeiro/UOL